Os animais de estimação fazem parte da família e estão presentes em diversos momentos do nosso dia a dia, inclusive dentro do carro. E, assim como nós precisamos usar o cinto de segurança e colocar as crianças em equipamentos de retenção adequados, com os bichinhos não é diferente.

Portanto, o ideal é utilizar o equipamento adequado para cada porte, evitando que eles fiquem soltos. No caso de uma colisão, eles podem se machucar e machucar as pessoas que estão dentro do veículo.

Já existem estudos que confirmam que a melhor forma de transportar os animais é com o cinto de segurança, que, além de maior proteção, também deixa a viagem mais confortável e menos estressante.

No caso da caixa de transporte, ela precisa estar adequada ao peso e tamanho, pois durante a desaceleração, o animal pode ser projetado contra as partes internas da própria caixa.

Veja abaixo outras opções de transporte e a sua eficácia:

– Cadeirinha de banco: o equipamento fica preso ao cinto de segurança e, por ser aberto na parte de cima, permite que o animal fique sentado e se movimente durante a viagem. Porém, vai proteger mais o estofado de pelos do que a segurança do próprio animal, que ficará sem qualquer tipo de retenção.

– Capa para bancos: assim como a cadeirinha, protege mais o estofado do que o animal. Precisa ser usada em conjunto com outro equipamento de retenção, como cinto de segurança. Como o pet fica solto, costuma viajar com mais conforto e menos irritação.

– Adaptador para cinto de segurança: é um equipamento que pode ser encontrado em lojas especializadas que se encaixa no fecho padrão dos cintos de segurança da maioria dos carros. A outra ponta é ligada ao próprio animal através de um peitoral ou coleira.

– Tela de segurança: se o animal for muito grande, só o cinto de segurança pode não ser o suficiente para garantir uma viagem tranquila. As telas de proteção impedem que o animal tente passar para a parte da frente do carro e atrapalhe o motorista durante a viagem.

Com informações de Fernando Pedroso, do Autoo.